"O eu é feito de pedaços do outro. Tudo é do outro. Escutar é permitir a presença do outro. O aluno que eu escuto vem morar em mim. A presença do outro me completa."
(Bartolomeu Campos de Queirós)

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Regionais Administrativas e Pedagógicas - SEEDUC-RJ

Endereço e abrangência das Regionais Administrativas e Pedagógicas/SEEDUC-RJ

Metropolitana I
(Sede: Nova Iguaçu)
Nova Iguaçu, Japeri e Queimados
Telefones: (21) 2669-3968 / 2154 / 2320 Endereço: Rua Profª Venina Correa Torres, nº 41 – Centro – Nova Iguaçu – Cep: 26.220-100

Metropolitana II
(Sede: São Gonçalo)
São Gonçalo
Telefones: 3601-7894 / 3607-1006 / 1010
Endereço: Rua: José Joaquim de Oliveira, s/nº – Paiva – São Gonçalo – Cep: 24.426-010

Metropolitana III
(Sede: Rio de Janeiro)
Rio de Janeiro (Zone Norte): Acari, Água Santa, Bancários, Bento Ribeiro, Bonsucesso, Brás de Pina, Cachambi, Cascadura, Cavalcante, Cocotá - Ilha, Coelho Neto, Colégio, Cordovil, Engenho de Dentro, Galeão - Ilha, Higienópolis, IAP da Penha, Ilha do Governador, Inhaúma, Irajá, Jardim América, Jardim Guanabara -Ilha, Lins de Vasconcelos, Madureira, Marechal Hermes, Maria da Graça, Méier, Olaria, Osvaldo Cruz, Penha, Penha Circular, Piedade, Pilares, Portuguesa -Ilha, Quintino Bocaiúva, Ramos, Rocha Miranda, Taúa -Ilha, Tomás Coelho, Turiaçu, Vaz Lobo, Vigário Geral, Vila Kosmos, Vila da Penha, Vila Valqueire, Vista Alegre, Freguesia-Ilha, Engenho da Rainha e Cacuia-Ilha
Telefone: 2333-9638
Endereço: Rua Henrique Scheid, 440, 3º andar - Engenho de Dentro – CEP: 20.770-060 – Rio de Janeiro

Metropolitana IV
(Sede: Rio de Janeiro)
Rio de Janeiro (Zona Oeste):
Anchieta, Bangu, Barra deGuaratiba, Campo Grande, Cosmos, Costa Barros, Deodoro, Guadalupe,
Guaratiba, Honório Gurgel,Inhoaíba, Jabour, Jardim Bangu, Jardim Palmares, Magalhães Bastos, Nova Sepetiba, Paciência, Padre Miguel, Parque Anchieta, Pavuna, Realengo, Ricardo de Albuquerque, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará, Sepetiba, Vila Aliança, Vila Kennedy e Pedra de Guaratiba
Telefones: 2333-6870/ 6868 / 6867
Endereço: Rua Mariade Jesus Botelho, nº100 – Campo Grande – Rio de Janeiro – Cep: 23.080-280

Metropolitana V
(Sede: Duque de Caxias)
Duque de Caxias
Telefones: 3777-8924/ 2767-7293 / 2771-6099
Endereço: Rua Maria Luiza Reis, s/nº – Parque Lafayete – Duque de Caxias – Cep: 25.015-040

Metropolitana VI
(Sede: Rio de Janeiro)
Anil - Jacarépagua, Barra da Tijuca, Benfica, Botafogo, Caju, Camorim, Catete, Catumbi, Centro, Cidade de Deus, Jacarepaguá, Copacabana, Curicica - Jacarepaguá, Engenho Novo, Estácio, Freguesia  -Jacarepaguá, Gardênia Azul, Gávea, Glória, Grajaú, Humaitá, Ilha de Paquetá, Ipanema, Itanhangá, Jacaré, Taquara, Tanque, Jardim Botânico, Lagoa,Laranjeiras, Leblon, Manguinhos, Maracanã, Pechincha, Praça da Bandeira, Praça Mauá, Praça Seca, Rio Comprido, Rocha, Santa Teresa, Santo Cristo, São Conrado, São Cristovão, São Francisco Xavier, Taquara, Tijuca, Urca, Usina, Vargem Grande,Vidigal e Vila Isabel
Telefone: 2333-7890/ 7891 / 7892
Endereço: Rua doMatoso, nº 254 – Rio Comprido – Rio deJaneiro – Cep: 20.270-135

Metropolitana VII
(Sede: Belford Roxo)
Belford Roxo, Mesquita, Nilópolis, São João de Meriti
Telefones: 2761-2854 / 4523 / 2374
Endereço: Rua Floripes Rocha, nº 690/692 – Centro – Belford Roxo – Cep: 26.113-340

Médio Paraíba
(Sede: Volta Redonda)
Angra dos Reis, Barra Mansa, Itatiaia, Mangaratiba, Paraty, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro e Volta Redonda
Telefones: (24) 3342-2601 / 3341-4860 / 3346-8279
Endereço: Rua São João, nº 651 – São João – Volta Redonda – Cep: 27.253-360

Centro Sul
(Sede: Vassouras)
Areal, Barra do Piraí, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de Fontin, Itaguaí, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Rio das Flores, Sapucaia, Seropédica, Três Rios, Valença, Vassouras
Telefones: (24) 2471-7503 / 7110 / 2241
Endereço: Rua Barão de Vassouras, nº 133 – Centro –Vassouras – Cep: 27.700-000

Serrana I
(Sede: Petrópolis)
Guapimirim, Itaboraí, Magé, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Tanguá, Teresópolis
Telefones: (24) 2249-6931 / 6927 / 2247-4966
Endereço: Av. Dom Pedro I, nº 442 – Centro – Petrópolis – Cep: 25.680-150

Serrana II
(Sede: Nova Friburgo)
Bom Jardim, Cachoeira de Macacu, Cantagalo, Carmo, Casimiro de Abreu, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, Silva jardim, Sumidouro, Trajano de Moraes
Telefones: (22) 2533-2160 / 1217 / 1398
Endereço: Av. José Pires Barroso, s/nº –Centro – Nova Friburgo – Cep: 28.600-000

Baixadas Litorâneas
(Sede: Niterói)
Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Pedro de Aldeia, Saquarema
Telefones: 3601-2410 / 2377/ 2410
Endereço: Rua José Clemente, nº 17 – Centro – Niterói – Cep: 24.020-002

Norte Fluminense
(Sede: Campos dos Goytacazes)
Cambuci, Campos dos Goytacazes, Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, Rio das Ostras, São Fidélis,São Francisco do Itabapoana, São João da Barra
Telefone: (22) 2731-6469 / 9932 / 2791-7433
Endereço: Rua 1º de Maio, nº 09 – Centro –Campos dos Goytacazes – Cep: 28.035-145

Noroeste Fluminense
(Sede: Itaperuna)
Miracema, Aperibé, Itaocara, Santo Antônio de Pádua, Bom Jesus do Itabapoana, Italva, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, São José de Ubá, Varre-Sai
Telefone: (22) 3824-1575 / 1518 / 1404
Endereço: Rua Expedicionário Cabo Gama, s/nº – Cidade Nova – Itaperuna – Cep: 28.300-000

DIESP
(Sede: Rio de janeiro)
Unidades Escolares Prisionais e Socioeducativas
Telefones: 2333-0794 / 0742 / 0580
Endereço: Rua da Ajuda, nº 05 – 5º andar – Centro – Rio de Janeiro – Cep: 20.040-000

domingo, 22 de junho de 2014

"Cuerdas"

Você pode ensinar seu filho sobre crianças com deficiência. Que tal começar por este filme?


Premiado, curta-metragem 'Cordas' apresenta a relação entre uma garotinha e um amigo que tem paralisia cerebral. Animação comove e pode ser ponto de partida para um diálogo capaz de evitar intolerância e bullying.

O filme espanhol ‘Cordas’ (Cuerdas), ganhador do Prêmio Goya 2014 no último dia 9 na categoria ‘melhor curta-metragem de animação’, foi inspirado na vida do diretor, Pedro Solís. Sua filha, Alejandra, tem uma relação muito especial com o irmão, Nicolás, que sofre de paralisia cerebral. 

Veja o filme aqui:

 http://mais.uol.com.br/view/87j2x7d2z5jm/cuerdas-linda-historia-para-reflexionar-04028C1B316AD0C94326?types=A&



Apesar de ter diálogos em espanhol, não é difícil de entender a história contada: María é uma menina alegre, que mora em um orfanato. Lá, ela conhece Nicolás (qualquer semelhança não é mera coincidência) e passa do estranhamento à amizade.

Nos agradecimentos, o diretor dedica o filme à filha, por ter inspirado a obra; ao filho, que ele desejaria nunca ter inspirado o trabalho; e à esposa, Lola, por todas as vezes em que ela não chorou na frente dele. Solís deixa ainda a mensagem: há cordas que não amarram; e sim, libertam. Se você quiser saber mais sobre o filme, visite a página no Facebook e o site: http://cuerdasshort.com/


‘Cordas’ encanta, mas oferece mais: uma oportunidade para conversar sobre deficiência com aquelas crianças consideradas ‘normais’. Essa pauta não é colocada com tanta frequência diante dos pais e mães, e isso tem consequências graves, muitas vezes invisíveis; mas que aos poucos ganham mais atenção.

A professora de educação física Maria Luiza Tanure Alves, que em 2013 se tornou doutora pela Unicamp com uma tese sobre estudantes com deficiência visual, ficou surpresa com os relatos de bullying de adolescentes cegos que frequentavam atividades esportivas nos ensinos fundamental e médio em São Paulo. Os alunos de 13 a 18 anos sofriam zombarias constantes, como perguntas do tipo “mas como você não está vendo aquilo?”. Travestidas de brincadeira, as ofensas deixaram marcas nos garotos entrevistados pela pesquisadora.

A pesquisa mostrou que esses alunos não se sentiam incluídos durante as aulas de educação física, pois tinham participação limitada nas atividades e se mantinham isolados do grupo. Luiza Tanure aponta que os professores de educação física têm papel fundamental no processo de inclusão dos alunos com deficiência. “Percebi que existe um círculo vicioso no sistema, uma vez que os alunos não são chamados a participar das aulas e, por conseguinte, não conseguem interagir com a turma. O professor acaba excluindo o aluno do processo quando não oferece a oportunidade de participação”, esclarece. Ou seja: o fato de colocar o aluno em sala não é o suficiente para que ele se sinta incluído no contexto escolar.
A professora destaca ainda que o levantamento apontou a barreira da aceitação por parte dos colegas. Nesse caso, o trabalho depende do envolvimento dos pais. “Durante a pesquisa, foi observado que fatores familiares interferem na aceitação das diferenças em sala de aula. O professor tem dificuldades para realizar uma intervenção mais pontual neste aspecto”, analisa. Na opinião da pesquisadora, que durante sete anos atuou como professora em escolas públicas, as políticas governamentais devem ter como foco a preparação profissional contínua e de qualidade, mas também um trabalho social, com mudança de valores, para mudar a forma de encarar a deficiência.

Mas como ensinar ao meu filho sobre a deficiência?
Ellen Seidman, do blog “Love That Max“ traz algumas dicas. Ela revela que, quando jovem, também zombava de um garoto com deficiência. Anos mais tarde, o filho dela, Max, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) durante o parto. Ele tem paralisia cerebral, assim como Nicolás, do filme Cordas. “De repente, eu tinha uma criança para quem outras crianças olhavam e cochichavam a respeito. E eu desejei tanto que seus pais falassem com elas sobre crianças com necessidades especiais”, desabafa.

Diante da escassez de orientações, Ellen conversou com pais de crianças com autismo, paralisia cerebral, síndrome de down e outras doenças genéticas para “ouvir o que eles gostariam que fosse ensinado aos outros pequenos sobre seus filhos”. Como a autora mesmo diz, as dicas que se seguem são baseadas em depoimentos e devem ser consideradas um guia, mas não uma ‘bíblia’ definitiva.


Fonte: http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/02/27/noticia_saudeplena,147758/voce-pode-ensinar-seu-filho-sobre-criancas-com-deficiencia-que-tal-co.shtml

10º Prêmio Construindo a igualdade de gênero

Estão abertas as inscrições para a décima edição do prêmio Construindo a ‪#‎IgualdadedeGênero‬, que seleciona redações, artigos científicos e projetos pedagógicos na área das relações de gênero, mulheres e feminismos. O prêmio é uma parceria da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Ministério da Educação, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e ONU Mulheres.

Estão abertas as inscrições para a décima edição do prêmio Construindo a #IgualdadedeGênero, que seleciona redações, artigos científicos e projetos pedagógicos na área das relações de gênero, mulheres e feminismos. O prêmio é uma parceria da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Ministério da Educação, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e ONU Mulheres.

Saiba mais: http://goo.gl/Li2jqA

Acesse: http://www.igualdadedegenero.cnpq.br/igualdade.html

Carta de Miguelito a Mafalda


Sempre fui admiradora da personagem criada por Quino, Mafalda e seus amiguinhos. Descobri esta carta na internet e achei interessante compartilhar com aqueles que também a admiram. É linda!

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Ser educador - por Paulo Freire

“Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática”.

(Paulo Freire, em “A educação na cidade”)

Tom Kyzivat - Helium


Os pilares da educação

Aprender a conhecer, consiste em adquirir os instrumentos que se requer para a compreensão do que
nos cerca. Para isto, deve-se combinar o conhecimento de uma cultura suficientemente ampla, com
algo mais objetivo, concreto referido a uma determinada matéria. Não se trata, portanto, de adquirir
conhecimentos classificados e codificados, senão de ajudar a cada pessoa a aprender e compreender o
mundo que a cerca, para viver com dignidade, desenvolver suas capacidades profissionais e
comunicar-se com os demais. Isto supõe aprender a aprender, exercitando a atenção, a memória e o pensamento, aproveitando as possibilidades que a educação oferece ao longo da vida, posto que
o processo de aquisição do conhecimento está sempre aberto e pode nutrir-se de novas experiências.
Aprender a fazer, está diretamente ligado a aprender a conhecer e se refere à possibilidade de influir
sobre o próprio meio. Ocupa-se de como ensinar ao aluno a colocar em prática seus conhecimentos adaptando-os a um mercado de trabalho que, por diferentes circunstâncias, é bastante imprevisível. Portanto, é preciso formar as pessoas para trabalhar em equipe em uma variada gama de situações. Mas, não somente isto, é preciso também lhes ensinar “o fazer” nos diferentes marcos sociais em geral e do trabalho. Em definitivo, este princípio pretende que o aluno tenha a possibilidade de desenvolver sua capacidade de comunicar- se e trabalhar com os demais, afrontando e solucionando os conflitos que possam ser apresentados a ele. 
Aprender a viver juntos, trata-se de uns dos principais objetivos da educação contemporânea, já que supõe participar e cooperar com os demais em todas as atividades humanas. Essa educação requer, sem dúvida, o desenvolvimento da compreensão ante o outro, e a percepção de formas de interdependência, respeitando os valores do pluralismo, a compreensão mútua e a paz. Assim, luta contra a exclusão por meio de traçados que favorecem o contato e a comunicação entre os membros de grupos diferentes, em contextos de igualdade, por meio do descobrimento gradual do outro e do desenvolvimento de projetos de trabalho em comum.
Aprender a ser, implica dotar a cada pessoa de meios e pontos de referência intelectuais permanentes, que lhe permita compreender o mundo que a cerca e a comportar-se como um elemento responsável e justo. Quer dizer, conferir, a cada ser humano, liberdade de pensamento, de juízo, de sentimentos e de imaginação para desenvolver-se em plenitude estética, artística, desportiva, científica, cultural e social, e a trabalhar com responsabilidade individual. O desenvolvimento tem por objetivo o desapego completo do homem em toda sua riqueza e na complexidade de suas expressões e de seus compromissos como indivíduo, membro de uma família e de uma coletividade, cidadão e produto,inventor de técnicas e criador.

Divulgando!

Mestrado Profissional em Ensino de Física

Professores da rede estadual interessados em participar do processo seletivo para ingresso no Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física já podem ter acesso ao edital. O período de inscrições termina no dia 15 de julho.

O programa da Sociedade Brasileira de Física tem o apoio da CAPES (com bolsas) e é realizado em polos sediados em instituições de ensino superior em todo o país.

O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação de caráter profissional, voltado a professores de Ensino Médio e Ensino Fundamental, com ênfase principal em aspectos de conteúdos na área de Física.

No Estado do Rio de Janeiro estão disponíveis 50 vagas distribuídas nos polos:
UFRJ - Rio de Janeiro (10 vagas)
UFRJ - Macaé (10 vagas)
UFF - Volta Redonda (10 vagas)
IFF - Campos dos Goytacazes (10 vagas)
UNIRIO - Rio de Janeiro (10 vagas)

O edital e o formulário de inscrição estão disponíveis no link http://www.sbfisica.org.br/~mnpef/documentos/Edital_MNPEF_selecao2014.pdf


Para mais informações, acesse o site www.sbfisica.org.br/mnpef